Romaria: A história da devoção
No mês de setembro de 1930, um grupo de senhoras da comunidade organizaram a 1ª Romaria do Centro da Cidade até a Capela do Seminário São José, com a finalidade de suplicar a proteção da Mãe Medianeira contra as balas, na iminência da Revolução Gaúcha. A partir desse movimento, foi solicitadas as autoridades eclesiásticas a organização de uma Romaria oficial que acabou acontecendo no mesmo ano, envolvendo colégios, associações religiosas e centenas de fiéis.
Para os devotos, Santa Maria teria sido protegida da Revolução de 1930 por intermédio de Nossa Senhora Medianeira e com essa graça se iniciou o Santuário. O evento religioso não parou de acontecer, e, a cada ano que passa, conta com um maior número de participantes, sendo que a multidão de fiéis supera o número de habitantes da cidade.
A devoção a Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças iniciou com o frater Ignácio Rafael Valle e os seminaristas do Seminário São José, em Santa Maria, no ano de 1928. Já em 1930, na capela do Seminário São José, aconteceu a primeira festa da Medianeira em âmbito diocesano. No mesmo ano, em setembro, realizou-se a primeira romaria diocesana com aproximadamente mil pessoas.
Em 1935, Dom Antônio Reis, Bispo de Santa Maria, dava início à construção do Santuário. Em 1942 os bispos gaúchos consagraram o Rio Grande do Sul à Nossa Senhora Medianeira, declarando-a Padroeira Principal do Estado. Em 1943 foi realizada a primeira Romaria Estadual da Medianeira.
No Santuário, anualmente recorrem à Mãe Medianeira em torno de 900 mil pessoas, em pedidos de graças e agradecimento, visto que só no dia da grande romaria, que acontece sempre no segundo domingo de novembro, se reúnem cerca de 300 mil romeiros.
O Santuário foi oficialmente inaugurado por Dom Carlos Furno — Núncio Apostólico do Brasil em 1975. Já em 1981, passou a chamar-se Santuário-Basílica da Medianeira, graças ao grande empenho do Bispo Dom Ivo Lorscheiter, por um pedido à Santa Sé, através de um decreto especial da Sagrada Congregação do Culto Divino. É o único Estado a ter a distinção Pontifícia. Fonte: JORNAL A RAZÃO ED 09/10 de novembro de 2013
Para os devotos, Santa Maria teria sido protegida da Revolução de 1930 por intermédio de Nossa Senhora Medianeira e com essa graça se iniciou o Santuário. O evento religioso não parou de acontecer, e, a cada ano que passa, conta com um maior número de participantes, sendo que a multidão de fiéis supera o número de habitantes da cidade.
A devoção a Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças iniciou com o frater Ignácio Rafael Valle e os seminaristas do Seminário São José, em Santa Maria, no ano de 1928. Já em 1930, na capela do Seminário São José, aconteceu a primeira festa da Medianeira em âmbito diocesano. No mesmo ano, em setembro, realizou-se a primeira romaria diocesana com aproximadamente mil pessoas.
Em 1935, Dom Antônio Reis, Bispo de Santa Maria, dava início à construção do Santuário. Em 1942 os bispos gaúchos consagraram o Rio Grande do Sul à Nossa Senhora Medianeira, declarando-a Padroeira Principal do Estado. Em 1943 foi realizada a primeira Romaria Estadual da Medianeira.
No Santuário, anualmente recorrem à Mãe Medianeira em torno de 900 mil pessoas, em pedidos de graças e agradecimento, visto que só no dia da grande romaria, que acontece sempre no segundo domingo de novembro, se reúnem cerca de 300 mil romeiros.
O Santuário foi oficialmente inaugurado por Dom Carlos Furno — Núncio Apostólico do Brasil em 1975. Já em 1981, passou a chamar-se Santuário-Basílica da Medianeira, graças ao grande empenho do Bispo Dom Ivo Lorscheiter, por um pedido à Santa Sé, através de um decreto especial da Sagrada Congregação do Culto Divino. É o único Estado a ter a distinção Pontifícia. Fonte: JORNAL A RAZÃO ED 09/10 de novembro de 2013
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